Bienvenido a Brasil, curta dirigido por Roberto Santucci

em 1995, marcou a estréia de Charles Paraventi no

cinema. O filme de 8 minutos conta a história de um

turista americano em férias que sonha com as belezas

do Brasil e tem uma bela surpresa quando aqui chega.

Charles, de descendência americana, protagoniza e

arrebenta.

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Walter Lima Jr. dirigiu Charles em 2 filmes de 1996. O primeiro foi O Monge a e Filha do Carrasco, estrelado por Murilo Benício, Karina Barum, José Lewgoy e outros craques, onde Paraventi fez o papel de Dominicius. O filme conta a história do monge Ambrosius (Murilo Benício) que se compadece de Benedicta (Karina Barum), filha do carrasco e estigmatizada por toda a população local. Seu interesse por ela acaba provocando ciúmes no filho de um homem poderoso e desencadeia um conflito entre os deveres da batina e o prazer. O filme é falado em inglês pelos próprios atores.

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O segundo foi A Ostra e o Vento, onde Charles Paraventi fez a voz de Saulo, o Vento. O filme recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio Cinema d’Avennire no Festival de Veneza 1997 e o de Melhor filme brasileiro de 1997 para a Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro. Protagonizado por Leandra Leal, o filme conta a história de Marcela que tiranizada pelo amor do pai, o faroleiro da ilha, anseia por conhecer o mundo à medida que se torna mulher. No seu isolamento, cria fantasias de amor com o vento.

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Bela Donna foi filmado em 1997 em Canoa Quebrada e dirigido por Fábio Barreto. O filme conta a história de um jovem casal de estrangeiros que chegam ao vilarejo de Morro Branco no Ceará para trabalhar em um empreendimento petrolífero. Isto é, Frank (Andrew McCarthy) trabalha enquanto sua esposa Donna (Natasha Henstridge) passeia pelas praias e acaba se apaixonando por Nô (Eduardo Moskovis), um pescador local. Charles Paraventi, em uma participação muito engraçada, vive o Dr. Farina, médico que não se esquiva de agarrar um seio de Donna enquanto ela está desmaiada. 

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Ainda no ano de 1997, Charles participou do curta Diferenças. Um projeto de iniciativa do Programa Estadual DST/AIDS, do Programa Bela Vista e do Mix Brasil. Diferenças conta a história de uma mulher que descobre ter AIDS, seus medos e preconceitos. Paraventi interpretou Alcides e foi dirigido por Reginaldo Bianco.

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2000 foi o ano de Tainá - Uma Aventura na Amazônia, filmado em Manaus e dirigido por Tânia Lamarca e Sérgio Bloch. O filme conta a história da personagem título, vivida por Eunice Baía, uma indiazinha de 8 anos que vive na Amazônia. Um dia ela consegue salvar o macaquinho Catu das mãos de Shoba, um traficante de animais. Perseguida pela quadrilha, ela foge e acaba conhecendo a bióloga Isabel e seu filho Joninho (Caio Romei), um menino de dez anos que mora a contragosto na selva. Charles Paraventi vive o Boca, um dos atrapalhados assistentes do traficante Shoba, em mais um papel muito engraçado. Tainá ganhou o Prêmio de Melhor Filme de Ficção, no Festival do Rio.

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Domésticas - O Filme foi gravado em 2001 e dirigido por Fernando Meirelles e Nando Olival. O filme conta as histórias cômico-dramáticas de Cida, Roxane, Quitéria, Raimunda e Créo, cinco empregadas domésticas. A belíssima interpretação de Graziela Moretto como a doméstica Roxane ajudou a colocar a atriz na mídia. Charles Paraventi faz um papel cômico aonde seu personagem liga por engano para a empregada, pensando estar falando com uma prostituta.

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Entre 2002 e 2003, Charles Paraventi atuou em mais 3 filmes. São eles: Chatô (somente lançado em 2015) e Espelho D'Água - Uma Viagem no Rio São Francisco, o segundo filmado em Juazeiro e dirigido por Carla Camurati e Marcus Vinícius, onde Charles fez o papel do engraçado Olavo, um nordestino moderno. O terceiro filme, grande sucesso de crítica e de público, é o aclamado Cidade de Deus, de Fernando Meirelles, que lançou ao estrelato os jovens atores Jonathan Haagensen e Alexandre Rodrigues. A película conta a história narrada por Buscapé (Alexandre Rodrigues), um garoto da favela que sempre quis ser fotógrafo. A disputa do tráfico de drogras é o tema central do filme. Charles Paraventi vive o vendedor de armas Tio Sam.

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Devido à sua interpretação no filme de Fernando Meirelles, Charles foi indicado ao diretor Tony Scott para uma participação em Man on Fire (Chamas da Vingança), filmado no México em Julho de 2003, onde vive o papel do sequestrador Jersey Boy. Participam também do filme os atores Denzel Washington, Christopher Walken e Mickey Rourke. 

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Snakeman - The Snake King, protagonizado pelo ator Stephen Baldwin, tem uma participação de Paraventi, que filmou sua parte em dezembro de 2003. Charles vive um arqueólogo que morre asfixiado pela cobra do título.

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Em fevereiro de 2004, de volta ao cinema nacional, Charles Paraventi gravou uma pequena participação em A Dona da História, dirigida por Daniel Filho. Aqui Charles encarna um espectador de teatro. Em Didi Quer ser Criança (2004) Charles faz o Prof. Muller.

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Hollywood chama o ator para mais uma boa participação em 2005. Desta vez o filme é Domino, de Tony Scott. Uma bela escalação de astros, entre eles Keira Knightley, Mickey Rourke, Christopher Walken, Jacqueline Bisset, Luci Liu e Mena Suvari, é mais um ingrediente para o sucesso da fita que conta a história de Domino Harvey, filha do ator Laurence Harvey, que recusa uma carreira de modelo para se tornar uma caçadora de recompensas. Charles vive o maníaco sexual Howie Stein, que é perseguido pela heroína. O filme estréia em 12 de agosto de 2005 nos Estados Unidos.

 

Ainda em 2005, Charles participou de Um lobisomem na Amazônia, um longa-metragem do gênero comédia de terror, inspirado em A ilha do Dr. Moreau, de H. G. Wells, dirigido por Ivan Cardoso e produzido por Diler Trindade. 

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Entre 2005 e 2007, Charles dirigiu dois curtas que fizeram bastante sucesso nas mídias sociais. O primeiro, O Pregador, um filme de pouco menos de 4 minutos, foi dirigido junto com Bernardo Palmeiro. O segundo, Pit Burger, com menos de 2 minutos, teve direção e roteiro original de Charles. Ambos trazem uma boa dose de humor e podem ser vistos no link "vídeos", deste site.

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Em 2006, participou do curta Que horas são?, escrito por Flávia Lins e Silva e dirigido por André Pellenz, quando interpretou Orlandino, o consertador da cidade.

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Cinco anos depois da participação de seu último longa, Charles Paraventi é convidado para a primeira das cinco comédias dirigidas por Roberto Santucci, que contaram com talento e humor. Charles vive Raul, em De pernas para o ar,  produção estrelada por Ingrid Guimarães.  

2 Coelhos (2012) é um filme de ação do Afonso Poyart. Recebeu três Grandes Prêmios do Cinema Brasileiro e duas indicações no Los Angeles Brazilian Film Festival, além do prêmio de Melhor Montagem pela ABC - Associação Brasileira de Cinematografia.

 

Até que a sorte nos separe 2 e Odeio o dia dos namorados, ambas de 2013, são mais duas comédias dirigidas por Roberto Santucci que contam com a participação do ator. Na primeira ele vive Garcia. Na segunda, Hélder.

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Em 2013, fez parte do cast de Igreja de Deus Verdadeiro, curta filmado na Gigóia, Rio de Janeiro.

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Copa de Elite é um filme de comédia satírica e paródia brasileira lançado em 2014 e dirigido por Vitor Brandt. Charles vive o Guarda Virgílio. 

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Trash: A esperança vem do lixo (2014) é um filme de suspense e drama britânico e brasileiro, dirigido por Stephen Daldry e escrito por Richard Curtis. Aqui Charles atuou ao lado de craques como Rooney Mara, Wagner Moura, Martin Sheen, Selton Mello e Nelson Xavier.

 

2015 é o ano de Loucas pra casar, comédia protagonizada pela super Ingrid Guimarães e dirigida brilhante Roberto Santucci. Charles dá vida ao engraçado Geraldo José, um detetive particular. No mesmo ano estréia Zoom, um filme com produção Brasil-Canadá, dirigido por Pedro Morelli. Neste, Charles encarna uma assistente de direção.

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Em 2016, Charles Paraventi participou de três filmes de longa-metragem:

O roubo da Taça, baseado na história do Roubo da taça Jules Rimet em 1983, conseguiu quatro prêmios no festival de Gramado (ator, roteiro, fotografia e direção de arte), além do prêmio do público no South by Southwest, nos Estados Unidos. A direção é de Caito Ortiz.

Nova Amsterdam, filme de época que retrata a presença holandesa no Rio Grande do Norte. Aqui o ator vive Maurício de Nassau e é dirigido por Edson Soares do Nascimento. Devido ao longo processo de pós-produção, incluindo o uso de chroma key e animação em 3D, a estreia do filme deu-se somente em 2017.
Pequeno Segredo: Um amor maior que a vida é um filme brasilo-neozelandês dirigido por David Schürmann, baseado no livro "Pequeno segredo – A lição de vida de Kat para a família Schürmann", e conta a história real da família Schürmann – a primeira tripulação brasileira a rodar o mundo em um veleiro. Charles vive um dono de barco e contracena com atores como Maria Flor, Julia Lemmertz, Fionnula Flanagan, Erroll Shand e Marcello Antony.

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Em 2017, Charles Paraventi ganhou o prêmio de melhor ator no Overcome Film Festival, por sua participação no filme de curta-metragem Deus e o Cachorro, dirigido por Bruno Costa.

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Falando em curtas, em 2017 Charles participou do filme EGO SUM QUI SUM com os formandos da FAAP. A direção foi de Ricardo Portas.

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Em 2018 estréia Os Farofeiros. Uma comédia pra lá de engraçada que conta a história de quatro colegas de trabalho que se programam para curtir o feriado prolongado em uma casa de praia. Ao chegarem lá, descobrem que se meteram em uma tremenda roubada. Para começar o destino não é Búzios, mas Maringuaba; a residência alugada é encontrada caindo aos pedaços, bem diferente do prometido; a praia está sempre cheia; e as confusões são inúmeras. Charles vive o puxa-saco Rocha. Veja o trailer ao lado. 

Charles já terminou as filmagens em alguns filmes que não estrearam. Na relação estão Marighella, longa-metragem com direção de Wagner Moura, A Volta, com Tuca Andrade e direção de Ronaldo Uzeda, Ela é o cara, dirigido por Leandro Neri e estrelado por Thati Lopes, do Porta dos Fundos, e DAS - Divisão Anti-Sequestro, dirigido por Vicente Amorim e que conta com Marcos Palmeira e Silvio Guindane no elenco. No terceiro, Charles faz um professor da matemática. No quarto, um carnavalesco gringo.

Stage 3: Para melhor serví-lo é outra produção que está em fase de pré-produção. Com direção de Érico Alessandro, Charles encarnará o Conde do Dourado.

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