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Foi no palco do Teatro da Praia (RJ), em 1993, que

Charles estreou com o projeto Terror na Praia,

sucesso absoluto que contou com vários atores já

conhecidos do público e outros nem tão conhecidos

apesar de talentosos. No mesmo ano encarnou o

leão covarde na peça O Mágico de Oz, no Teatro

Casa Grande (RJ), e o avô de Pedro em Pedro e o

Lobo, no Shopping da Gávea.

Em 1994, Charles Paraventi participou do espetáculo Perdoa-me por me Traíres, no Teatro Villa Lobos (RJ). A peça recebeu inúmeros aplausos e acabou sendo levada para a Escócia, para o Festival de Edimburgo.

1995 foi um ano movimentado para Charles. Começou em Lear, no Teatro Carlos Gomes (RJ), e foi dirigido por João Falcão em A Ver Estrelas, primeiro no Teatro Ipanema (RJ) e depois no Teatro Vanucci (RJ). Esta última peça foi vencedora do prêmio Mambembe de melhor espetáculo infantil de 95. Ainda no mesmo ano, atuou em 7x² = y - Uma Parábola Que Passa Pela Origem, com direção de Jéferson Miranda. Após participar destas 3 peças pela Cia. de Teatro Autônomo, Charles Paraventi ainda encarou uma turnê pelo Sul do país com o ótimo espetáculo O Burguês Ridículo, dirigido por Guel Arraes e João Falcão, e por aqui apresentado no Teatro Casa Grande (RJ).

São Paulo foi o destino de Charles em 1997. Além de 7x² = y - Uma Parábola Que Passa Pela Origem, Paraventi atuou em Cadê Bilú? no Espaço Vergueiro. Foi nesse mesmo teatro e mais uma vez dirigido por Jéferson Miranda, que participou de A Noite de Todas as Ceias. Ainda pela Cia. de Teatro Anônimo, Charles Paraventi fez parte da peça Minh'alma é Imortal - Anjo da Decadência, também no Vergueiro.

Luzes da Bohemia, belíssimo espetáculo com a participação de Ricardo Blat e Marcos Breda, estreou no Teatro Zimbienski no Rio de Janeiro em 2000. Charles Paraventi interpretou mais de um personagem da peça.

2001 - Novo século, novos projetos. Junto com

amigos atores de extraordinária competência,

Charles criou a Cia. Tá Beleza. Os Beleza, como

são chamados, escreveram diversos sketches

divertidíssimos e estrelaram seu próprio

espetáculo, Cheiro de Macho, no antigo Mika's Bar,

em Ipanema. Do mesmo grupo, veio outra peça,

Somo Tudo Lindo, que estreou no Teatro da Lapa -

Casa de Cultura Hombú - RJ, em 21/11. 

Charles também fez parte do cast da peça infantil

Amídalas, que estreou em 2002, no Teatro

do Leblon, sob a direção de Davi Taiú. Neste mesmo

ano, Paraventi atuou no Rio (Espaço 2 do Villa Lobos

e Porão da Laura Alvim) e em São Paulo (TBC) em

Bárbara Não lhe Adora, dirigida por Henrique

Tavares, que manteve-se em cartaz até 2003.

Uma reportagem do Jornal do Brasil de 2005, assinada por Christovam de Chevalier, comunica que "Um grupo de amigos se une para produzir um espetáculo. Muitas leituras e encontros depois, nada de os 10 atores chegarem a um consenso. Diante da proposta de Charles Paraventi, o professor Afrânio de Malhação, de fazerem um espetáculo de improvisação, houve uma debandada. Restaram Diego Becker, Fábio Nunes, Rafael Chasse e Talita Werneck que, ao lado de Charles e do músico Ronaldo Januário, compõem Os Improváveis, que levam o espetáculo Improviso em Ação este fim de semana para a Casa Cult..." O grupo fez tanto sucesso que acabou levando o o I Campeonato Carioca de Improvisão Teatral (2005) e o I Campeonato de Outono de Improvisação (2006), ambos promovidos pela Cia de Teatro Contemporâneo.

Em 2006, além de encarnar o Rei na peça infantil No Reino dos Mal Humorados, com texto de Rosana Rios, Charles trabalhou como assistente de direção do espetáculo dirigido por Najla Raja, no teatro Cândido Mendes, em Ipanema.

Entre 2008 e 2010, Charles Paraventi dirigiu o grupo Acepipes de teatro de improviso, formado por Ary Aguiar Jr., Caio Bucker, Rodrigo Amém e Yuri Gofman, além do próprio Charles e de convidados especiais, como Leandro Hassum, Fernando Caruso e Marcos Veras.

O espetáculo A Arte de Escutar traz a 12ª produção da Cia. Quem São Esses Caras?. Com direção de Henrique Tavares e texto de Carla Faour, a peça conta a história de uma personagem dotada de uma capacidade incomum de atrair pessoas que lhe contam suas histórias particulares. A estréia aconteceu em 2008 no Centro Cultural da Justiça Federal, no Rio de Janeiro. Em 2009, fez parte do Circuito Estadual de Artes de São Paulo. Charles interpretou um desconhecido na noite de Natal.

Assassinato no motel: Uma comédia policial (2011) contou com a participação de Charles Paraventi. A peça, dirigida por Fernando Ceylão, faz uma parodia dos filmes de suspense policial a partir da morte de uma atendente de uma sexshop no motel ‘Amor em Fúria’. Dois investigadores excêntricos tentam solucionar o caso e, aos poucos, vão descobrindo que todos os clientes, presentes na hora do crime, tem uma estranha e suspeita ligação com a vítima.

Os Capangas foi um espetáculo de humor dirigido por Rubens Camelo. Sua estréia se deu no Teatro Cândido Mendes em 2011, passando depois pelo Teatro Miguel Fallabella. A história trata do universo de três atores que dividem um conjugado em Copacabana e passam por inúmeros "perrengues". No elenco estavam os atores Aldo Perrota, Rodrigo Candelot, Igor Paiva, Charles Paraventi e Mário Hermeto. 

Charles Paraventi e Will Rodrigues se conheceram na internet e juntos montaram o espetáculo de improviso Curto Circuito, que estreou no Curitiba Comedy Clube, em janeiro de 2012, seguindo depois para Joinville. Antes disso, montaram um workshop em Curitiba e convidaram alguns participantes para fazerem pontas no show de estréia.

O que eu vim fazer em Londres? Ou Fish & Chips é uma peça de Tereza Briggs-Novaes, que estreou no dia 4 de dezembro de 2014 na Casa de Cultura Laura Alvim. O elenco trazia Thais Portinho, David Pinheiro, Charles Paraventi, Thiago Picchi, Bárbara Montes Claros e Bayard Tonelli. O espetáculo narra a história de três imigrantes ilegais que dividem a casa com uma ítalo-brasileira. O suspense fica por conta do surgimento de um quinto elemento, sem nacionalidade definida, que é encontrado morto misteriosamente.

5 contra 1: Um espetáculo improvisado foi, como o nome diz, um show de improviso que recebia um convidado a cada semana. Charles Paraventi foi um desses convidados e, no dia 23/11/15, juntou-se aos atores Hamilton Dias, Fábio Nunes, Marcelo Cavalcante e Marco Esteves para entreter a galera que foi ao Teatro Ipanema.

Em 2015, Charles montou e dirigiu o grupo Treta, de teatro de improviso. Sua pré estréia foi em 18/12, no Teatro Arthur Azevedo de Campo Grande.

O Congresso Nacional de Sexologia foi um espetáculo teatral que fez enorme sucesso no Brasil inteiro. A estréia aconteceu no Teatro Cândido Mendes, em junho de 2015, e de lá seguiu em turnê pelo país.  A direção foi de Claudio Torres Gonzaga e Carlos Cardoso. No elenco estavam Charles Paraventi, Dani Brescianini e Lucas Domso. A peça retrata o comportamento sexual e as relações humanas. O formato de um congresso sério e importante é o cenário que convida o público a viajar e refletir se o sexo ainda é tabu.

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Nos palcos

24/09/15 - Turnê da comédia teatral "Congresso Nacional de Sexologia", com Charles Paraventi, Dani Brascianini e Lucas Domso. Direção: Cláudio Torres Gonzaga e Carlos Cardoso.

1998 - Debate com Nina Ribeiro - Os Beleza

21/07/15 - Congresso Nacional de Sexologia

O pai de Paulão, texto e direção de Lucas Domso.

30/04/09 - Acepipes Improviso - Jogo das frases

© Charles Paraventi 2018 - por Alexandre de Castro Gomes

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